Sentindo (bem fundo) a vizinhança

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Já era tarde da noite e eu estava chegando no prédio pra onde me mudara há dois dias. Estava cansada, depois de mais um dia de trabalho, e ainda tinha algumas compras pra levar pro meu apartamento. Abri o porta-malas do carro, comecei a me preparar para recolher as sacolas quando meu telefone tocou. Ela a Priscila, me contando da sua aventura sexual da tarde. Ela havia ido a um cinema "inferninho" e trepado com dois desconhecidos. Dei um suspiro e disse a ela que não seria nada mal se um desconhecido aparecesse na minha frente e me fizesse sentir o que ela disse que sentira. Ouvindo o relato da Priscila, fiquei excitada e pûs uma das mãos por dentro das coxas, sentindo a minha bucetinha pulsando. Desliguei o telefone e, pensando alto, disse que não seria nada mal dar uma trepada antes de dormir... Foi quando senti vindo alguém por trás e antes que eu pudesse me virar, meus olhos foram vendados e minha boca tapada.

- Fica quietinha, tesão, não vou te machucar. Só quero dar a você o que você tanto está precisando - aquela voz sussurava bem juntinho do meu ouvido, me deixando toda arrepiada. Senti os meus seios enrijecerem, a minha buceta se contrair com uma força enorme, e as minhas pernas amolecerem. Eu nem tentei me desvencilhar daquele homem de voz rouca, cheiro delicioso e mãos fortes.

- Quem é você? Por favor, não me faça nenhum mal! - eu disse, também baixinho, com a voz quase sumindo. Era uma mistura de medo e de um tesão que eu não sentia há muito tempo.

- Eu sou o homem que vai te foder inteirinha, agora! - E me virou com força pra ele, me beijou a boca, lambeu minha nuca ardentemente, me deixando completamente sem força para fazer tentá-lo parar, mas eu também não estava com nenhuma vontade de fazer isso.

Ele levantou minha blusa, abaixou meu sutiã e chupou deliciosamente os meus peitos que pareciam pedra de tão duros. Ele roçava a barba por fazer, lambia, mordia, sugava, apertava, e eu cada vez mais sem forças e mais entregue. Quando ele fez que ia sair, eu peguei a cabeça dele e pedi para que ele não parasse, que eu estava quase gozando. Ele passou a mão, por fora da calça mesmo, na minha xana, e sentiu-me toda encharcada. Sem dizer uma só palavra, ele voltou a chupar aqueles peitos que só faltavam explodir de tanto tesão. Gozei deliciosamente, e meu extase foi interrompido pelo barulho do portão da garagem. Alguém estava entrando.

Ele me tomou pelas mãos e foi me levando até o banheiro que ficava na garagem. Era uma sensação muito louca a de não enxergar na minha frente, nem a cara do homem que estava me levando à loucura, além do tesão que dava só de imaginar que poderíamos ser vistos.

Chegando no banheiro, ele abriu a minha calça, abaixando-na até o joelho e encostou a minha bunda no seu cacete, duríssimo, ainda dentro da sua calça. Me afastou de novo, se abaixou, e começou a me lamber. Do cuzinho ao grelo. Aquela língua fervia na minha xana, ele sugava meu clitóris e eu pedia, sussurrando, pra ele enfiar a língua toda dentro da minha buceta. Ele tapou a minha boca, e eu entendi que eu não mandava nada ali, naquela situação.

Ainda se ouvia o barulho do carro que acabara de chegar. Parecia uma família, porque eu ouvia voz de crianças, de um homem e de uma mulher. Fiquei mais excitada ainda ao saber que tinham outras pessoas na garagem.  Ouvi passos perto do banheiro e ouvi o barulho de um carrinho de compras logo em seguida. Imaginei que eles também teriam compras para subir. Crianças, carrinhos, sacolas, homem, mulher, todos faziam barulho e eu ali, com as calças pelos joelhos, seios à mostra, sendo chupada por um homem que eu não fazia ideia de quem poderia ser. Mordi a minha mão para não gemer alto, eu estava gozando mais uma vez, na boca daquele homem que me chupava com uma vontade descomunal.

Foi então que ele me afastou e abriu as suas calças, me virou e me agachou, enfiando o cacete na minha boca. Era um cacete de tamanho normal, cabia inteirinho na minha boca, certinho. E puxei-no pela cintura, mantendo a minha cabeça parada, fazendo com o corpo dele movimentos de vai e vem, cada vez mais fortes.

-Fode a minha boca, tesão! Soca essa pica com força na minha boca, que eu quero sentir você explodindo dentro dela.

E assim ele o fez, com toda força ia estocando toda a vara na minha boca, eu sentia aquele cacete fervendo, inchando, pulsando até explodir, enchendo a minha boca, me fazendo babar.  Ele me subiu, me beijando a boca com força. Me virou de costas de novo pra ele, e começou a passar a mão na minha xana, que estava louca de desejo por aquele cacete. Aquele silêncio me excitava. A última coisa que ele me falara foi que ia me foder inteira, e desde então eu já estava ansiosa pra sentir aquele cacete me rasagando a buceta. Ele enfiou a cabeça com cuidado, e depois enterrou tudo de uma só vez. Comecei a rebolar naquela pica enterrada em mim até o talo. Senti o corpo daquele homem estremecendo, e quanto mais ele tremia, mais eu rebolava naquela vara. Eu eu gozava muito naquele catete delicioso.



Ouvi o barulho do carrinho de compras novamente. Estavam vindo guardá-lo, foi então que eu tive uma idéia:

- Se a luz está apagada, deixe-na acesa, e a porta entreaberta; pode deixar que nos vejam, mas não deixe encostarem em mim.

Ele acendeu a luz e deixou a porta entreaberta, e eu continuei a minha dança naquela rola. Ele gemia baixinho, e eu um pouco mais alto, porque eu queria mesmo ser descoberta, queria ser vista naquela situação. O carrinho passou por nós, dando uma leve parada quando passou em frente à porta, e depois continuou. Logo em seguida ouvi passos rápidos, que pararam exatamente quando passariam em frente ao banheiro. Foi então que eu disse:

-Se temos platéia, peço que se sente e observe. Somente observe, não encoste em mim, não fale nada. E aproveite o show!

Ouvi um zíper se abrindo e um gemido bem baixinho, era um homem. Foi então que o homem que me fodia começou a tocar a entrada do meu cuzinho. E com o cacete todo lubrificado com meu gozo, enfiou a cabeça, parou e esperou que eu fosse, aos poucos, engolindo aquela pica. Ele gemia e me apertava os seios com força, foi então que eu pedi a ele quecomandasse a situação a partir daquele momento. Ele puxou meus cabelos e começou a cavalgar deliciosamente, me enrabando com força. O homem que assistia estava tocando uma com força, gemedo cada vez mais alto e cada vez mais ofegante. Senti que ele se levantou, que chegava mais perto, mas eu o afastei com as mãos.Tive que manter as mãos nele, para mantê-lo longe, quando o homem por trás de mim estremeceu inteiro, senti que ele ia gozar. Pedi para que ele gozasse na minha cara, e me ajoelhei no chão. Então puxei o outro homem e pedi para ele fazer o mesmo. Eles esporraram a minha cara inteira, e bateram com a pica nela, espalhando toda aquele gozo pelo meu rosto. sentir aquele líquido escorrendo pela minha cara me fez gozar mais uma vez, e eu urrei de prazer. Senti meu corpo estremecendo, e eu perdendo as forças. Tinha espasmos deliciosos ajoelhada naquele chão gelado.

Os homens subiram as suas calças e, antes que saíssem, eu disse:

- Adoraria repetir a dose, só que com vocês dois trocando os papéis, o que acham?

Senti que eles voltaram, me levantaram e, como se consentissem, cada um deles mordeu levemente cada um dos meus seios. E saíram sem dizer nenhuma palavra.

Me vesti, tirei a venda dos olhos e olhei em volta. Nenhuma pista de quem eram aqueles homens, a não ser o cheiro de sexo que pairava no ar.

Aquele prédio prometia grandes emoções!!!

1 comentários:

Anônimo disse...

Olá delícia.
Adorei seus contos...me deixaram de caralho duro fácil.
Me add no msn para conversarmos safados qualquer dia desses.
Seria "tesudamente" demais!
tesudosafado69 arroba hotmail ponto com
Bjo gostoso

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