Sentindo (bem fundo) a vizinhança

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Já era tarde da noite e eu estava chegando no prédio pra onde me mudara há dois dias. Estava cansada, depois de mais um dia de trabalho, e ainda tinha algumas compras pra levar pro meu apartamento. Abri o porta-malas do carro, comecei a me preparar para recolher as sacolas quando meu telefone tocou. Ela a Priscila, me contando da sua aventura sexual da tarde. Ela havia ido a um cinema "inferninho" e trepado com dois desconhecidos. Dei um suspiro e disse a ela que não seria nada mal se um desconhecido aparecesse na minha frente e me fizesse sentir o que ela disse que sentira. Ouvindo o relato da Priscila, fiquei excitada e pûs uma das mãos por dentro das coxas, sentindo a minha bucetinha pulsando. Desliguei o telefone e, pensando alto, disse que não seria nada mal dar uma trepada antes de dormir... Foi quando senti vindo alguém por trás e antes que eu pudesse me virar, meus olhos foram vendados e minha boca tapada.

- Fica quietinha, tesão, não vou te machucar. Só quero dar a você o que você tanto está precisando - aquela voz sussurava bem juntinho do meu ouvido, me deixando toda arrepiada. Senti os meus seios enrijecerem, a minha buceta se contrair com uma força enorme, e as minhas pernas amolecerem. Eu nem tentei me desvencilhar daquele homem de voz rouca, cheiro delicioso e mãos fortes.

- Quem é você? Por favor, não me faça nenhum mal! - eu disse, também baixinho, com a voz quase sumindo. Era uma mistura de medo e de um tesão que eu não sentia há muito tempo.

- Eu sou o homem que vai te foder inteirinha, agora! - E me virou com força pra ele, me beijou a boca, lambeu minha nuca ardentemente, me deixando completamente sem força para fazer tentá-lo parar, mas eu também não estava com nenhuma vontade de fazer isso.

Ele levantou minha blusa, abaixou meu sutiã e chupou deliciosamente os meus peitos que pareciam pedra de tão duros. Ele roçava a barba por fazer, lambia, mordia, sugava, apertava, e eu cada vez mais sem forças e mais entregue. Quando ele fez que ia sair, eu peguei a cabeça dele e pedi para que ele não parasse, que eu estava quase gozando. Ele passou a mão, por fora da calça mesmo, na minha xana, e sentiu-me toda encharcada. Sem dizer uma só palavra, ele voltou a chupar aqueles peitos que só faltavam explodir de tanto tesão. Gozei deliciosamente, e meu extase foi interrompido pelo barulho do portão da garagem. Alguém estava entrando.

Ele me tomou pelas mãos e foi me levando até o banheiro que ficava na garagem. Era uma sensação muito louca a de não enxergar na minha frente, nem a cara do homem que estava me levando à loucura, além do tesão que dava só de imaginar que poderíamos ser vistos.

Chegando no banheiro, ele abriu a minha calça, abaixando-na até o joelho e encostou a minha bunda no seu cacete, duríssimo, ainda dentro da sua calça. Me afastou de novo, se abaixou, e começou a me lamber. Do cuzinho ao grelo. Aquela língua fervia na minha xana, ele sugava meu clitóris e eu pedia, sussurrando, pra ele enfiar a língua toda dentro da minha buceta. Ele tapou a minha boca, e eu entendi que eu não mandava nada ali, naquela situação.

Ainda se ouvia o barulho do carro que acabara de chegar. Parecia uma família, porque eu ouvia voz de crianças, de um homem e de uma mulher. Fiquei mais excitada ainda ao saber que tinham outras pessoas na garagem.  Ouvi passos perto do banheiro e ouvi o barulho de um carrinho de compras logo em seguida. Imaginei que eles também teriam compras para subir. Crianças, carrinhos, sacolas, homem, mulher, todos faziam barulho e eu ali, com as calças pelos joelhos, seios à mostra, sendo chupada por um homem que eu não fazia ideia de quem poderia ser. Mordi a minha mão para não gemer alto, eu estava gozando mais uma vez, na boca daquele homem que me chupava com uma vontade descomunal.

Foi então que ele me afastou e abriu as suas calças, me virou e me agachou, enfiando o cacete na minha boca. Era um cacete de tamanho normal, cabia inteirinho na minha boca, certinho. E puxei-no pela cintura, mantendo a minha cabeça parada, fazendo com o corpo dele movimentos de vai e vem, cada vez mais fortes.

-Fode a minha boca, tesão! Soca essa pica com força na minha boca, que eu quero sentir você explodindo dentro dela.

E assim ele o fez, com toda força ia estocando toda a vara na minha boca, eu sentia aquele cacete fervendo, inchando, pulsando até explodir, enchendo a minha boca, me fazendo babar.  Ele me subiu, me beijando a boca com força. Me virou de costas de novo pra ele, e começou a passar a mão na minha xana, que estava louca de desejo por aquele cacete. Aquele silêncio me excitava. A última coisa que ele me falara foi que ia me foder inteira, e desde então eu já estava ansiosa pra sentir aquele cacete me rasagando a buceta. Ele enfiou a cabeça com cuidado, e depois enterrou tudo de uma só vez. Comecei a rebolar naquela pica enterrada em mim até o talo. Senti o corpo daquele homem estremecendo, e quanto mais ele tremia, mais eu rebolava naquela vara. Eu eu gozava muito naquele catete delicioso.



Ouvi o barulho do carrinho de compras novamente. Estavam vindo guardá-lo, foi então que eu tive uma idéia:

- Se a luz está apagada, deixe-na acesa, e a porta entreaberta; pode deixar que nos vejam, mas não deixe encostarem em mim.

Ele acendeu a luz e deixou a porta entreaberta, e eu continuei a minha dança naquela rola. Ele gemia baixinho, e eu um pouco mais alto, porque eu queria mesmo ser descoberta, queria ser vista naquela situação. O carrinho passou por nós, dando uma leve parada quando passou em frente à porta, e depois continuou. Logo em seguida ouvi passos rápidos, que pararam exatamente quando passariam em frente ao banheiro. Foi então que eu disse:

-Se temos platéia, peço que se sente e observe. Somente observe, não encoste em mim, não fale nada. E aproveite o show!

Ouvi um zíper se abrindo e um gemido bem baixinho, era um homem. Foi então que o homem que me fodia começou a tocar a entrada do meu cuzinho. E com o cacete todo lubrificado com meu gozo, enfiou a cabeça, parou e esperou que eu fosse, aos poucos, engolindo aquela pica. Ele gemia e me apertava os seios com força, foi então que eu pedi a ele quecomandasse a situação a partir daquele momento. Ele puxou meus cabelos e começou a cavalgar deliciosamente, me enrabando com força. O homem que assistia estava tocando uma com força, gemedo cada vez mais alto e cada vez mais ofegante. Senti que ele se levantou, que chegava mais perto, mas eu o afastei com as mãos.Tive que manter as mãos nele, para mantê-lo longe, quando o homem por trás de mim estremeceu inteiro, senti que ele ia gozar. Pedi para que ele gozasse na minha cara, e me ajoelhei no chão. Então puxei o outro homem e pedi para ele fazer o mesmo. Eles esporraram a minha cara inteira, e bateram com a pica nela, espalhando toda aquele gozo pelo meu rosto. sentir aquele líquido escorrendo pela minha cara me fez gozar mais uma vez, e eu urrei de prazer. Senti meu corpo estremecendo, e eu perdendo as forças. Tinha espasmos deliciosos ajoelhada naquele chão gelado.

Os homens subiram as suas calças e, antes que saíssem, eu disse:

- Adoraria repetir a dose, só que com vocês dois trocando os papéis, o que acham?

Senti que eles voltaram, me levantaram e, como se consentissem, cada um deles mordeu levemente cada um dos meus seios. E saíram sem dizer nenhuma palavra.

Me vesti, tirei a venda dos olhos e olhei em volta. Nenhuma pista de quem eram aqueles homens, a não ser o cheiro de sexo que pairava no ar.

Aquele prédio prometia grandes emoções!!!

Além da imaginação

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Ontem eu estava sem sono e com muita vontade de trepar. Já era tarde, meu carro estava emprestado, e eu não podia sair de casa. Como eu não estava sozinha, não podia ligar para nenhum fuckin friend vir resolver o meu problema. Foi aí que eu resolvi entrar numa sala de bate-papo, pra ver se eu arranjava companhia para a siririca inevitável que viria pela frente.

Todos os caras falavam comigo, mas só um chamou minha atenção. Propûs a ele que parássemos de usar o "reservado" e que escrevêssemos para que todos na sala lessem a nossa trepada virtual. Me deixava com mais tesão ainda a ideia de ter mais pessoas, além de nós, se divertindo com a situação.

Ele começou dizendo que beijava meu pescoço, minha boca, e eu, que acendo imediatamente com beijos intermináveis no pescoço, já estava com a xana latejante. Eu podia sentir aqueles beijos, aquelas lambidas e chupadas no meu pescoço. Meus seios já estavam duros e rijos como pedras. Enquanto ele dizia que os chupava - 'com força, mete a boca', eu pedi - eu apertava meus mamilos com força. Passava a mão na xota, para molhar os dedos, e depois os passava nos meus peitos. Eles ficaram lambuzandos com a minha lubrificação, e eu podia sentir o meu cheiro. Queria que eles fossem maiores, para que eu mesma pudesse chupá-los. Precisava de uma boca real neles, mamando, chupando tudo, mordendo...

Eu já estava molhando toda a roupa de cama, de tanto tesão que eu sentia, até que ele disse que estava passando a língua no meu grelo. Como se fosse uma ordem, a minha mão correu depressa pra lá. Eu esfregava a minha mão alucinadamente naquele clitóris inchado, querendo pular pra fora de tanto tesão. Ele dizia que estava enfiando a língua dentro da minha buceta, e eu enfiava um dos meus dedos, massageando cada cantinho dela. Minha mão estava encharcada, e foi aí que eu meti mais três dedos  nela. Só o meu polegar ficou pra fora. Eu gozava muito, meu corpo tremia alucinadamente. Havia momentos que eu achei que meu coração ia sair pela boca, de tão forte que batia. Aquele cara ia falando tudo o que estava 'fazendo' em mim, e eu ia à loucura. Gozei desesperadamente, na minha mão. Depois que me acalmei, chupei cada um dos meus dedos, para sentir o gosto do meu gozo.

Disse que agora era a minha vez de chupá-lo. Começo pela cabeça. Minha língua está quente e molhada, e eu faço movimentos delicados com ela, em volta de toda a cabeça. E vou abocanhando aquela vara bem devagar. A pica dele está dura e latejante, e eu vou da cabeça ao talo, fazendo movimentos circulares com a língua em toda extensão do seu pau. Peguei meu brinquedinho na gaveta e fui fazendo com ele tudo o que dizia que estava fazendo com a vara daquele homem.



Ia da cabeça ao talo, do talo à cabeça, aumentando a velocidade a a intensidade da chupada. Eu conseguia sentir como se o caralho artifical que estava na minha boca fosse de verdade. sentia ele quente, latejante, cheio de veias. Chupei se parar, enfiava até a garganta, e disse pra ele encher a minha boca de porra. Ele ficou um tempo sem digitar e eu imaginei que estivesse gozando. Pelo menos era o que os caras que liam aquilo me diziam que estavam fazendo. Eu disse a ele que estava bebendo todo o leite dele, que não ia deixar nenhuma gota sobrando.

Já estava encharcada de novo, e disse pra ele que queria aquela vara na minha xana. Ele disse pra eu me sentar nela, e eu sentei. O meu vibrador já estava inteirinho dentro da minha xota, vibrando, pulsando. Eu estava enlouquecida, enquanto eu lhe dizia que a minha buceta estava engolindo todo o pau dele. Eu bombava aquele vibrador numa velocidade incrível, enquanto lia todas as sacanagens que ele me escrevia. Aquilo estava uma delícia, parecia real. Eu podia sentir de verdade tudo o que estava sendo descrito, podia até mesmo sentir os olhares dos outros frequentadores da sala. Os outros caras diziam que estavam se acabado de gozar só de ler a nossa trepada, e isso me deixava mais louca de tesão ainda. 
Eu dizia que estava socando aquela tora com força, e quanto mais força eu imaginava, com mais força eu me masturbava. Já não conseguia conter os meus gemidos. Minha respiração estava ofegante, e eu sentia meu coração saltando no meu peito.

 Disse a ele que eu ia ficar de quatro, que era pra ele socar a tora com toda força enquanto enfiava o dedo no meu rabo. Ele me disse que estava enfiando um, depois dois, e que estava já enfiando o terceiro dedo no meu cuzinho. Senti que ele se dilatava, enquanto aquele homem pedia pra eu rebolar a xana no pau dele. Aí eu disse que eu queria que ele me enrabasse naquela hora. Tirei o vibrador da xana e encostei na entrada do meu cu. À medida que ele dizia que ia enfiando o cacete no meu rabo, eu ia fazendo o mesmo com meu brinquedinho. Eu pedi para ele esperar meu cu relaxar e abrir mais um pouco. Quando ele ficou prontinho, eu disse a ele que ele podia enterrar com força. Disse a ele que estava rebolando meu rabo no cacete dele, e rebolava meu rabo no consolo com vontade. E fui aumentando a velocidade, socando aquele caralho cada vez mais fundo, eu pedia mais força, mais velocidade, estava alucinada. Disse pra ele socar os dedos na minha xana. Ele disse que pôs três, mas eu pûs quatro.Eu estava prestes a gozar de novo. E gozei gostoso, da minha xana ficar latejante e as minhas pernas bambas. Fiquei imóvel, dormente... Estava suando muito, eu tremia da cabeça aos pés. Foi então que eu disse que eu queria que ele gozasse e esporrasse a minha cara toda, que eu fico louca quando a minha cara tá lambuzada de gala. Ele pediu que eu chupasse o cacete dele, e sentisse meu gosto nele, o gosto da minha xota misturado com o gosto do meu rabo. Obedeci, e fiquei chupando aquela pica, que eu esquecia que era de mentira, de tanto tesão que eu estava. Eu não parava de gozar, ainda estava me molhando inteira, eu sentia meu gozo escorrendo, e quando ele disse que ia soltar a porra na minha cara, eu meti a mão na xana e peguei todo gozo que consegui, esfregando na minha cara, no meu pescoço. E dei uma última gozada, mais leve, deliciosa.

Ele ainda parecia animado, mas eu estava acabada. Com sede, toda melada, descabelada, suando... precisava tomar água, entrar no chuveiro, me recompor para dormir. Agradeci a ele pela noite maravilhosa, disse que ia dormir mais leve e mais feliz, e que ele fora uma delícia.

E eu dormi pouco, mas dormi lindamente.

Hoje acordei cheia de tesão, cheia de vontade de brincar com ele de novo. Minha bucetinha tá toda molhada e piscando desde a hora que eu acordei. Vamos ver o que me acontece hoje.

O Pedreiro Abusado

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Minha casa estava em obras há mais de um mês. Tudo começou com um vazamento no banheiro, e depois aproveitei que o caos já estava instalado para fazer algumas modificações no meu quarto e no quarto de hóspedes.

Há pouco mais de uma semana, um pedreiro novo veio ocupar o lugar de outro, que ficara adoentado. O nome dele é Oswaldo, devia ter uns 32, 33 anos no máximo. Muito feio, pele judiada, mau português e de poucas palavras, mas fazia bem o serviço.

Eu passava o dia todo fora, trabalhando, e quando eu chegava, eles já não estavam mais. Só os encontrava pela manhã.

Um belo dia cheguei em casa mais cedo, porque estava com dor de cabeça, e dispensei os dois homens que trabalhavam na reforma da minha casa. Queria descansar, tomar um banho, colocar minha camisola e ficar quietinha. Desliguei o telefone fixo da tomada, o celular. Eu não estava pra ninguém.

Entrei no chuveiro e fiquei lá por mais de meia hora. Aquela água quentinha escorrendo pelo meu corpo me dava uma sensação de relaxamento sem igual. Passei óleo de amêndoas pelo corpo, massagenado bem cada pedacinho dele. Aquele banho estava divino, mas era hora de parar. Desliguei o chuveiro, peguei a toalha e me enrolei nela. Não era uma toalha grande, mas como eu estava sozinha em casa, não me importei. Fui para a frente do espelho passar alguns cremes no meu rosto, quando a tampa nde um deles caiu e rolou até embaixo da minha cama. Ajoelhei no chão e fiquei ali, de quatro,para pegá-lo, até que ouvi uma voz:

- Que racha tesuda!!!

Hein? De onde vinha essa voz, quem estava ali? Fiquei gelada de medo e paralisei. Não sabia o que eu faria, precisava pensar. Eu sentia muito medo, até que eu senti uma mão por entre as minhas coxas, tocando a minha buceta, que estava trancada de tanto medo.

Tomei coragem e olhei para trás. Era Oswaldo. Senti um ódio tão grande. Aquele puto ficou escondido na minha casa para me atacar quando estivesse sozinha. E senti repulsa, ele era feio, fedido, tinha mau hálito e ainda estava com as mãos imundas.

Disse a ele que era pra ele ir embora dali antes que eu fizesse um escândalo, mas ele me deu um tapa tão violento na cara que eu perdi as forças.

- Fique quietinha aí, dona, que vai acabar rápido. Se tentar gritar, eu vou ter que te machucar...

- Ora, seu, seu, seu... me deixa em paz, isso não se faz, seu filho da puta!

Outro tapa, mais forte que o primeiro. Eu não teria como lutar contra aquele homem. Ele era forte, e eu sou toda pequena.

- Não grita, não fala nada, dona. Preciso da sua boca livre, que eu vou foder ela com a minha tora, mas se a senhora fizer algum barulho, vai levar porrada até morrer.

- Por favor, não faz isso comigo. Tenha piedade de mim, pelo amos de Deus...

- Cala a boca, vadia! E tenta aproveitar a sessão de rola que vai tomar, relaxa que você vai até gostar.

Não tinha mais o que fazer, abaixei a cabeça, comecei a chorar, apavorada. Era muito humilhante, eu estava nua, caída no chão, à mercê de um troglodita. Eu estava em pânico.

Ele separou as minhas pernas e me chupou a xana. Quanto mais ele chupava, mais eu chorava, e quanto mais eu chorava, mas ele se excitava. E a língua dura dele entrava na minha buceta, que ia se abrindo aos poucos, que começava a pulsar.

Eu, pedi, por favor, pra ele parar, mas ele tirou a pica pra fora e sem o menor cuidado socou aquela tora na minha boca. E, que tora!!! Era grosso, era grande... Grande não, era enorme! Ele socava a tora na minha boca, e a cabeça socava a minha garganta, eu tinha ânsia, engasgava, mas ele não estava nem aí.

- Chupa, sua vaca! Chupa, que eu vou esporrar a sua boca tanto, mas tanto, que vai sair leite até pelo nariz!
Tentei botar a mão naquela pica, pra controlar o quanto entrava na minha boca, mas ele não deixou. Minhas lágrimas escorriam, eu mal consegia respirar, e ele socava aquela piroca gigante na minha boca, como se ela fosse uma buceta. Então ele gozou. E gozou muito. Eu sentia aquela gala quente escorrendo pela minha garganta, então ele notou que eu estava com dificuldade para respirar e engolir, e terminou de gozar na minha cara.

- Ai que boqueteira gostosa você é, sua puta barata! Olha bem pra rola que vai comer seu cu, olha, veja o tamanho do cacete que vai foder você inteira hoje.

E eu olhei, de fato nunca havia visto nada tão enorme, e fiquei excitada. E fiquei assustada com tamanha excitação. Como eu poderia ter tesão por um sujeito tão nojento?

Sei que meus seios me entregaram, Meus biquinhos ficaram duros em segundos, e ele notou.

- Gostou da piroca, vadia? Gostou, né? Então traz a sua xota inchada aqui pra ela, traz. Enfia essa xana até o talo da minha tora.

Eu fui, ainda receosa, e ele se sentou na cama, e eu me sentei no colo dele, de costas pra ele, enfiando aquela pica na minha racha! Ele tentou me beijar, mas tinha um bafo muito ruim, e eu consegui evitar, dizendo que putas não beijam. Ele era muito forte e tinha mãos enormes, me pegou pela cintura e deu início ao movimento que queria que eu fizesse enquanto estivesse com seu cacete dentro de mim. Eu fui acompanhando e logo estava fazendo sozinha. Ele colocou aquelas mãos enormes e imundas nos meus peitos e eu já estava delirando de tesão. Rebolava feito uma vadia naquela pica, e ele apertava meus peitos como se quisesse me ordenhar. Eu gozei absurdamente no pau daquele homem nojento, mas muito gostoso. Ele mandou que eu me virasse de frente pra ele, que ele queria mamar nos meus peitos enquanto eu rebolava na pica dele. Eu obedeci! Sentei e enterrei de uma vez só aquela piroca grossa, e comecei a massagear meu grelinho. Ele chupava meus peitos alucinadamente e ficou passando os dedos na entrada do meu cu.

Eu gritava sem parar:

-Vou gozar, vou gozar... eu não aguento essa tora, é muito gostosa, eu vou gozaaaaaaaaar...

Então ele mandou que eu gozasse em sua boca. Começou a sugar minha xota e eu gozei alucinadamente . Eu esfregava a minha buceta lisinha naquela cara suja, naquela barba mal feita. Minhas pernas fraquejaram e eu caí de quatro no chão.

Antes mesmo que eu pudesse dizer qualquer coisa, eu senti que ele tentava socar aquela pica no meu cu. Tive medo, implorei pra ele não fazer, disse que ia gritar se ele não parasse, mas ele puxou meus cabelos e disse que era pra eu ficar calada, que quem mandava ali ainda era ele. Senti tanto tesão com aquele homem me ameaçando, me machucando, que resolvi desafiá-lo.

- SOCOOOOOR...

Antes que eu pudesse terminar, ele me deu um soco, me tirando sangue do nariz. Não tive medo, só fiquei mais excitada. Cuspi na cara dele pra ver o que ele fazia, então ele me virou de costas, cuspiu na entrada do meu cu, e socou todo o cacete dele pra dentro. Eu comecei a chorar copiosamente, e ele ia aumentando as bombadas proporcionalmente ao tamanho do meu desespero, até que, de repente, meu choro mudou de motivo. Eu, naquele momento, chorava alucinada de tesão, e ajudava a meter aquilo tudo rabo adentro. comecei a apertar meus mamilos duros como diamantes, e ele enfiou três dedos na minha buceta. Eu estava alucinada e gozava como uma louca.

- Vai, vadia, goza mesmo!!! eu sabia que você ia gostar, sabia que você era uma puta nojenta, uma cadela no cio. Goza, me encharca inteiro, que daqui a pouco quem vai gozar sou eu. Vai, vaca, rebola mais, mexe mais, mais, mais, mais...

E eu, já perdendo todos os sentidos, gozei como nunca. Eu gritava, alucinada, só que de prazer. Eu não conseguia acreditar que aquilo que eu estava sentindo era possível. Foi a melhor coisa que eu já senti na minha vida.

Ele, vendo que eu já não tinha mais de onde tirar forças, esporrou meu rabo inteiro. Era muita porra me escorrendo por entre as pernas.

Ele me soltou, me deixou caída no chão e foi embora, dizendo apenas que amanhã não apareceria para trabalhar, porque tinha que resolver uns problemas pessoais. Eu não tinha força nem pra responder. Olhei pra ele e assim que ele fechou a porta eu sorri, não acreditando na maravilha que sentira. Mas não tinha força pra levantar, e dormi ali mesmo, no chão, nua e melada... E muito, mas muito realizada!

Ai, que tesão de festinha!!!

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Fui à festa de aniversário de Priscila, minha melhor amiga. Lá estariam todos os meus amigos e a noite prometia ser animada. Muita cerveja, muito vinho, muita música e muitas gargalhadas; o habitual. Mas naquela noite alguma coisa estava diferente, desde o momento que eu pisei lá dentro, senti que algo mais estaria por vir.
Depois que os pais dela, as tias velhas e as crianças foram embora, Priscila disse que a festinha iria começar pra valer, e - sem que eu esperasse - tirou o vestido preto, colante, que ela estava vestindo e que a deixava deliciosa. Priscila tem 1,70m, 62kg, é loira, tem cabelos longos, corpo sarado, tudo no lugar, tudo certinho, nada sobrando e nada faltando. Ela é invejável.
Priscila estava nua. Não usava nem calcinha e nem soutien aquela noite. Ficou apenas de sapato, alto, salto fino, bico fino, muito sensual. E, no meio da sala, começou a dançar, esfregando a bunda e a xana na cara de todos os convidados. Éramos sete aquela noite: Priscila, Cláudio, Júlia, Marcos, Samantha, Felipe e eu. Fizemos uma roda e Priscila ficou no meio dela, estávamos sentados no chão e ela em pé, oferecendo aquela buceta lisinha e inchada para cada um de nós, que poderíamos fazer o que quiséssemos com ela.
- Caprichem, é o meu presente de aniversário, tem que ser inesquecível. - Ela dizia, enquanto colocava um dos pés no ombro de Cláudio e ele a chupava deliciosamente.
Júlia se levantou e tirou um vibrador da bolsa. Desceu sua calcinha até o joelho e começou a socar o vibrador dentro da buça, sem dó nem piedade, na frente de todo mundo. Marcos colocou o pau pra fora e começou a tocar uma punheta, enquanto olhava para Júlia. Samantha enfiou na boca o pau do Felipe, que estava duro e vermelho. Eu me afastei um pouco e fiquei olhando meus amigos se comendo na sala. Meus mamilos estavam duros, quase rasgando a minha blusa, eu já estava encharcada de tanto tesão. Levantei minha saia, afastei minha calcinha e fiquei ali, massageando meu grelinho, enfiando um, dois, três dedos na minha bucetinha, cada vez mais latejante, quente e molhada!


Priscila pegou o vibrador de Júlia e pediu para que eu segurasse, enquanto ela sugava a xana de Júlia, que por sua vez já estava de boca no cacete delicioso do Marcos. Marcos mamava deliciosamente os peitos de Samantha, que tinha sua buceta tocada por Cláudio. Felipe se preparava pra socar a pica na xana da Priscila.
Eu não conseguia parar de olhar, enquanto chupava o vibrador, podendo sentir o gosto da xota da Júlia em minha boca, o que me deixou ainda mais excitada. Pedi ao Felipe que enfiasse o vibrador na Priscila e me devolvesse, e assim ele o fez. Deu umas cinco bombadas com muita força usando o vibrador e depois me devolveu. Eu enfiei aquele brinquedinho de borracha na boca, inteiro, para não perder nenhuma gota da Priscila. E Samantha, quando viu o que fiz, pediu que eu fizesse o mesmo com ela. Eu abaixei, ficando de joelhos pra ela, enquanto enfiava o vibrador naquela buceta que parecia chorar, de tão encharcada. E depois tembém chupei o borrachudo, e pude provar o gosto do sexo da Samantha.
A essa altura, eles já tinham mudado de parceiros. Priscila estava sendo fodida por Marcos e tinha seus peitos sugados por Cláudio. Felipe chupava a xota de Júlia enquanto Samantha rebolava em cima dele, com sua buceta engolindo seu pau inteiro.
Eu socava aquele vibrador em mim, e gozava sem parar. Os gemidos deles entravam em meus ouvidos e me faziam sentir mais e mais tesão ainda, e quanto mais tesão eu tinha, com mais força enfiava aquela pica de borracha dentro da minha xana. Fechei os olhos por um momento e gozei alucinadamente, tanto que até as minhas mãos ficaram molhadas. Abri os olhos no susto, com Priscila gritando para Felipe:
-Vem, vem comer meu cu, gostoso. Vem me foder inteira!!! Vem que eu quero rebolar minha bunda no seu cacete. Vem também, Marcos, vem comer minha buceta, vem tesudo!!!
Ela gritava tanto que parecia que ia explodir de tesão. Marcos deitou-se no chão, Priscila encaixou a xota na pica dele e empinou a bunda para que Felipe lhe enrabasse. Ela se mexia freneticamente enquanto gritava sem parar, pedindo mais força, mas rápido, mais pica. Então Cláudio enfiou o pau na boca gulosa de Priscila, que chupava inteiro, tanto que as bolas batiam na sua cara.
Júlia e Samantha começaram a chupar a xota uma da outra, num 69 muito quente. Júlia enfiava a língua dentro da buça da Samantha enquanto friccionava o grelo com os dedos. Samantha enfiava três dedos na xota da Júlia com uma das mãos, enquanto passava língua tesa no seu clitóris em movimentos frenéticos, e enfiava o dedo no cuzinho apertado da Júlia.


A essa altura eu já havia gozado várias vezes e resolvi socar aquele pau de borracha no meu rabo. Era difícil, porque eu tenho o cu bem apertadinho, e sozinha não conseguiria. Estava louca de vontade de ser enrabada e resolvi entrar na brincadeira também. Pedi aos meninos que comessem meu cu, porque eu não estava conseguindo sozinha; eles, muito solícitos, vieram na mesma hora. Primeiro foi o Felipe, que passava aquela cabeça do cacete grande dele bem na portinha.  Eu gritei que era pra ele enfiar logo aquela porra de cacete no meu rabo, e ele socou até o fim, como tanta força que eu vi até estrela. Bombou muito aquela pica gostosa no meu cu, e depois deu a vez pro Marcos, que me enrabou sem dó nem piedade, socando aquele caralho grosso no meu rabo, e eu sentia as bolas dele batendo na minha xana, e ficava alucianada, e depois veio o Cláudio, que parecia um louco, nunca vi ninguém meter com tanta força e tão rápido. Gozei absurdamente, o meu gozo escorria pelas minhas pernas e eu não conseguia mais ficar em pé.
Priscila, Júlia e Samantha se divertiam com o vibrador que deixei de lado enquanto os três metiam no meu rabo, mas logo largaram-no de lado, quando os meninos pediram que elas os chupassem até que eles gozassem. Priscila pediu que todos gozassem em cima dela, já que ela era a aniversariante, e todos toparam.
E, como que quase sincronizado, os três gritaram que iam gozar. Priscila se deitou no chão e ia sendo esporrada, enquanto eles gritavam:
- Bebe a minha porra toda, sua piranha safada!
- Esfrega essa porra na sua cara, vadia!
- Quero ver tudo limpinho, vaca, não pode sobrar uma gota de porra aqui!!!
E ela ia esfregando a porra pelo corpo, e nós, meninas, resolvemos ajudar na parte da limpeza, lambendo cada parte do corpo da Priscila, tirando toda porra de cima dela.

Como se fosse a primeira vez...

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Havia meses que eu não sabia o que era sexo. Na verdade, depois daquele dia, eu posso dizer que eu não sabia nada sobre sexo.

Estava solteira há 4 meses e desde então ninguém, nem eu mesma, havia me tocado.
Naquela segunda-feira eu me levantei para trabalhar me sentindo uma vontade enorme de transar. Tomei um banho gelado, coloquei uma calça jeans, que andava meio apertada, e uma bata branca, bem folgada. Peguei a bolsa, conferi tudo e fui para o ponto de ônibus, que estava lotado.

Entrei no ônibus e encontrei um lugar para me sentar. Ao meu lado havia um menino de uns 18 anos, forte, bem sarado. Não era bonito, mas era másculo. Suas mãos eram enormes e eu comecei a imaginar aquelas mãos passeando sobre o meu corpo. Foi quando o ônibus deu partida e começou a trepidar. A costura da calça jeans ficou roçando no meu clitóris, e a minha imaginação ia longe. Eu sentia que poderia gozar a qualquer momento, e para não me molhar inteira, resolvi interromper aquilo. Me levantei e optei por ficar de pé, por sair dali antes que eu desse algum vexame. O ônibus, a essa altura já estava lotado. Cedi o lugar a uma moça, cheia de cadernos nas mãos, e fiquei obeservando o rapaz. Ele me olhava de cima abaixo, e eu não conseguia tirar os olhos dele. O ônibus ia ficando cada vez mais cheio e, de repente, senti que alguém atrás de mim como se estivesse me encoxando. Senti um calor absurdo na minha nuca, que me deixou toda arrepiada. Olhei para trás e era um homem forte, bonito, que olhava para mim com uma cara que me fez delirar. Deixei. De repente eu sinto ele puxando o cós da minha calça e a costura tornou a me massagear. A essa altura eu já estava delirando. Aquele homem me bolinava, passava a mão na minha bunda, e disse, no pé do meu ouvido, coisas que eu não conseguia entender, por causa do barulho. Olhei para o rapaz sentado, e ele percebendo tudo, começou a passar a mão no seu pau, e não tirava os olhos de mim. Senti as mãos do homem que estava por trás indo em direção aos meus seios, que já estavam duros, então o rapaz também se levantou e otou por ficar de pé. Ele se posicionou bem em frente a mim, e como o ônibus estava bem cheio, pude sentir que ele estava morrendo de tesão. Me virei para o homem que começou com aquela brincadeira e fiquei de costas para o rapaz, permitindo que ele também passasse as mãos em mim. Eu já estava louca, quase gozando, quando decidi descer. Olhei para os dois e desci. Quando olhei para trás, eles estavam atrás de mim.

Fui andando pela rua, ofegante, e eles atrás de mim, até que encontrei uma rua sem saída, sem casas, só a porta de um galpão, que estava fechada. Entrei nesta rua e esperei que eles chegassem. Quando eles apareceram, eu tremi. Achei que era uma insanidade, mas não conseguia mais parar. O garoto, sem nem pensar duas vezes abriu as calças e puxou a minha cabeça em direção ao seu cacete, que eu chupei deliciosamente. Quente, latejante, melado, duro, grande, grosso… Uma delícia de cacete. Ao mesmo tempo, o homem abaixou as minhas calças e começou a me chupar. Ele lambia e mordiscava meu grelinho, e eu via até estrelas. Enfiou um dedo, depois dois, e me chamava de puta safada, e me mandava rebolar. Eu obedecia, enquanto chupava o cacete gostoso daquele garoto, que prometia me enrabar assim que eu terminasse. Fiquei assustada. Nunca havia dado o cu antes, e o pau dela era grande e grosso demais. De repente, o homem abaixa as calças e enfia o cacete dele na minha buceta. Eu gozei muito quando senti as suas bolas batendo em mim, e disse que eu queria que ele fizesse com mais força. Ele socava aquele caralho em mim, enquanto o garoto mamava deliciosamente nos meus peitos.

Eu não consegui me controlar e gritava como uma gata no cio. Acho que fiz tanto barulho que a porta do galpão se abriu e o vigia saiu de lá de dentro para vero que estava acontecendo. E, assim que percebeu o que acontecia, tirou o pau pra fora e começou a tocar uma, olhando pra gente. Me deu tanta vondade de chupar aquele cacete também. Ele percebeu que eu estava gostando de tudo aquilo e nos chamou para entrar, antes que os funcionários começassem a chegar. Entramos e fomos para o terreno dos fundos, onde tinha uma espécie de almoxarifado.

Tirei toda a minha roupa e fiquei ali, nua, à mercê daqueles três homens, que eu nunca havia visto na minha vida, dos quais eu nem sabia os nomes. Isso me deixava cada vez mais excitada.
O garoto me sentou em seu pau, e eu chupava so cacete do homem e do zelador, alternadamente, até que de repente eu tinha dois cacetes na boca. Achei que ia parar de respirar, mas isso só me deixou com mais tesão.

O zelador tomou o lugar do garoto e começou a socar seu pau na minha xoxota, que latejava, que pedia cada vez mais. Ele se deitou numa mesa, eu sentei naquele pau, de frente pra ele, e fiquei com meu cu empinadinho, foi aí que o garoto começou a passar a cabeça do cacete lá. Eu entendi e disse a ele que tivesse cuidado. Ele não ouviu, ou fez que não ouviu, e me enrabou de uma vez só! Gritei de dor, senti uma lágrima descendo, mas o homem enfiou o pau na minha boca, mandando eu ficar quieta.

A dor passou e eu fiquei enlouquecida com três caralhos dentro de mim, rebolava e chupava sem parar, até que eles me avisaram que iam gozar. Eu pedi que esperassem, que eu não queria que eles gozassem dentro, mas que me lambuzassem inteira de porra. E assim eles fizeram. Nunca vi tanta porra junta em minha vida toda, e me deliciava com aqueles jatos quentes me lambuzando inteira. Depois de gozar inúmeras vezes naquela manhã, eu estava coberta com o gozo daqueles três. Foi delicioso.



Perguntei ao zelador se tinha um lugar onde eu pudesse tomar banho, e ele me apontou um banheiro no fundo do almoxarifado. Quando saí de lá não tinha mais ninguém, estava sozinha.
Me vesti, e saí do galpão. Fui andando pela rua em direção ao ponto de ônibus e pensando que eu havia me tornado uma vadia. Sexo pra mim foi sempre tão romântico, sempre tão ligado ao amor, e de repente eu tinha trepado com três deconhecidos, de uma vez só. Mas não senti culpa não, a não ser por todo tempo que eu perdi sendo uma mocinha direita!
 
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