Como se fosse a primeira vez...

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Havia meses que eu não sabia o que era sexo. Na verdade, depois daquele dia, eu posso dizer que eu não sabia nada sobre sexo.

Estava solteira há 4 meses e desde então ninguém, nem eu mesma, havia me tocado.
Naquela segunda-feira eu me levantei para trabalhar me sentindo uma vontade enorme de transar. Tomei um banho gelado, coloquei uma calça jeans, que andava meio apertada, e uma bata branca, bem folgada. Peguei a bolsa, conferi tudo e fui para o ponto de ônibus, que estava lotado.

Entrei no ônibus e encontrei um lugar para me sentar. Ao meu lado havia um menino de uns 18 anos, forte, bem sarado. Não era bonito, mas era másculo. Suas mãos eram enormes e eu comecei a imaginar aquelas mãos passeando sobre o meu corpo. Foi quando o ônibus deu partida e começou a trepidar. A costura da calça jeans ficou roçando no meu clitóris, e a minha imaginação ia longe. Eu sentia que poderia gozar a qualquer momento, e para não me molhar inteira, resolvi interromper aquilo. Me levantei e optei por ficar de pé, por sair dali antes que eu desse algum vexame. O ônibus, a essa altura já estava lotado. Cedi o lugar a uma moça, cheia de cadernos nas mãos, e fiquei obeservando o rapaz. Ele me olhava de cima abaixo, e eu não conseguia tirar os olhos dele. O ônibus ia ficando cada vez mais cheio e, de repente, senti que alguém atrás de mim como se estivesse me encoxando. Senti um calor absurdo na minha nuca, que me deixou toda arrepiada. Olhei para trás e era um homem forte, bonito, que olhava para mim com uma cara que me fez delirar. Deixei. De repente eu sinto ele puxando o cós da minha calça e a costura tornou a me massagear. A essa altura eu já estava delirando. Aquele homem me bolinava, passava a mão na minha bunda, e disse, no pé do meu ouvido, coisas que eu não conseguia entender, por causa do barulho. Olhei para o rapaz sentado, e ele percebendo tudo, começou a passar a mão no seu pau, e não tirava os olhos de mim. Senti as mãos do homem que estava por trás indo em direção aos meus seios, que já estavam duros, então o rapaz também se levantou e otou por ficar de pé. Ele se posicionou bem em frente a mim, e como o ônibus estava bem cheio, pude sentir que ele estava morrendo de tesão. Me virei para o homem que começou com aquela brincadeira e fiquei de costas para o rapaz, permitindo que ele também passasse as mãos em mim. Eu já estava louca, quase gozando, quando decidi descer. Olhei para os dois e desci. Quando olhei para trás, eles estavam atrás de mim.

Fui andando pela rua, ofegante, e eles atrás de mim, até que encontrei uma rua sem saída, sem casas, só a porta de um galpão, que estava fechada. Entrei nesta rua e esperei que eles chegassem. Quando eles apareceram, eu tremi. Achei que era uma insanidade, mas não conseguia mais parar. O garoto, sem nem pensar duas vezes abriu as calças e puxou a minha cabeça em direção ao seu cacete, que eu chupei deliciosamente. Quente, latejante, melado, duro, grande, grosso… Uma delícia de cacete. Ao mesmo tempo, o homem abaixou as minhas calças e começou a me chupar. Ele lambia e mordiscava meu grelinho, e eu via até estrelas. Enfiou um dedo, depois dois, e me chamava de puta safada, e me mandava rebolar. Eu obedecia, enquanto chupava o cacete gostoso daquele garoto, que prometia me enrabar assim que eu terminasse. Fiquei assustada. Nunca havia dado o cu antes, e o pau dela era grande e grosso demais. De repente, o homem abaixa as calças e enfia o cacete dele na minha buceta. Eu gozei muito quando senti as suas bolas batendo em mim, e disse que eu queria que ele fizesse com mais força. Ele socava aquele caralho em mim, enquanto o garoto mamava deliciosamente nos meus peitos.

Eu não consegui me controlar e gritava como uma gata no cio. Acho que fiz tanto barulho que a porta do galpão se abriu e o vigia saiu de lá de dentro para vero que estava acontecendo. E, assim que percebeu o que acontecia, tirou o pau pra fora e começou a tocar uma, olhando pra gente. Me deu tanta vondade de chupar aquele cacete também. Ele percebeu que eu estava gostando de tudo aquilo e nos chamou para entrar, antes que os funcionários começassem a chegar. Entramos e fomos para o terreno dos fundos, onde tinha uma espécie de almoxarifado.

Tirei toda a minha roupa e fiquei ali, nua, à mercê daqueles três homens, que eu nunca havia visto na minha vida, dos quais eu nem sabia os nomes. Isso me deixava cada vez mais excitada.
O garoto me sentou em seu pau, e eu chupava so cacete do homem e do zelador, alternadamente, até que de repente eu tinha dois cacetes na boca. Achei que ia parar de respirar, mas isso só me deixou com mais tesão.

O zelador tomou o lugar do garoto e começou a socar seu pau na minha xoxota, que latejava, que pedia cada vez mais. Ele se deitou numa mesa, eu sentei naquele pau, de frente pra ele, e fiquei com meu cu empinadinho, foi aí que o garoto começou a passar a cabeça do cacete lá. Eu entendi e disse a ele que tivesse cuidado. Ele não ouviu, ou fez que não ouviu, e me enrabou de uma vez só! Gritei de dor, senti uma lágrima descendo, mas o homem enfiou o pau na minha boca, mandando eu ficar quieta.

A dor passou e eu fiquei enlouquecida com três caralhos dentro de mim, rebolava e chupava sem parar, até que eles me avisaram que iam gozar. Eu pedi que esperassem, que eu não queria que eles gozassem dentro, mas que me lambuzassem inteira de porra. E assim eles fizeram. Nunca vi tanta porra junta em minha vida toda, e me deliciava com aqueles jatos quentes me lambuzando inteira. Depois de gozar inúmeras vezes naquela manhã, eu estava coberta com o gozo daqueles três. Foi delicioso.



Perguntei ao zelador se tinha um lugar onde eu pudesse tomar banho, e ele me apontou um banheiro no fundo do almoxarifado. Quando saí de lá não tinha mais ninguém, estava sozinha.
Me vesti, e saí do galpão. Fui andando pela rua em direção ao ponto de ônibus e pensando que eu havia me tornado uma vadia. Sexo pra mim foi sempre tão romântico, sempre tão ligado ao amor, e de repente eu tinha trepado com três deconhecidos, de uma vez só. Mas não senti culpa não, a não ser por todo tempo que eu perdi sendo uma mocinha direita!

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